Arquivo do ano: 2005

Hoje em dia, se você quiser aprender a programar, é provável que escolha Java como linguagem de programação inicial. Milhares de pessoas, inclusive eu, não recomendam isso. Mas, caso você seja teimoso, dei uma olhada no Open Book Project e … Continue lendo →

Fazendeiro branco e comparsa negro condenados por dar ex-empregado, negro, de comida aos leões. Hoje, na BBC.

Adeus, Augusto Roa Bastos, escritor paraguaio, autor de “O Livro da Guerra Grande”.

1. Mais de 98% dos criminosos condenados são usuários de pão. (…)

Em poesia, música ou arte em geral, dizem que, a partir do momento em que o autor mancha o papel, nunca mais se interpretará de forma exata o que ele quis exprimir. A canção dedilhada não é aquela que atinge … Continue lendo →

Enquanto procurando de onde as pessoas tiram as traduções dos nomes dos papas, encontrei essa página com traduções de nomes próprios, etmologias e exemplos.

Deu no Estadão.

Meio, raça e momento. Guiará o determinismo também o gosto musical das pessoas? E os lapsos momentâneos da razão. E os micro estampidos a revelia da previsão universal. Coincidências ou confluências atômicas que ramificam o curso corrente em infinitas realidades. … Continue lendo →

Segunda-feira, 10 de março, um ano depois, vôo Joanesburgo-São Paulo, às 10:20 h. Não é o sotaque, não é a gente, não é a limpeza da rua, nem a sujeira da mente. Não são os parques, nem os jardins. Não … Continue lendo →

Why is everyone in such a rush?