Sempre achei que as maracas eram algum instrumento exótico. Algum batuque latino ou africano, completo de adereços e sons peculiares. Até a Elis Regina cantava suas tremidas em “Dois pra cá, dois pra lá”. Foi uma verdadeira decepção quando tive a comprovação de que realmente as tais maracas eram apenas um ovinho com arroz dentro.
Apesar de sobrevalorizar o “instrumento” ao extremo, gosto do nome. É imponente. E, com alguns minutos de prática, qualquer um de nós pode virar o Jimi Hendrix da maraca.
Sonhei que você morreu, pode ser?
Não.
Mesmo?
TA FIXE